sexta-feira, 30 de março de 2012

Plano do Anonymous

A internet inteira amanheceria com medo no sábado (31) depois do anúncio de um ataque do Anonymous que derrubaria toda a rede neste dia. Agora, com o pânico já instaurado, surge a informação de que o grupo pode não estar por trás da derrubada dos principais servidores do mundo. É isso aí: de acordo com o Slashgear, a pista partiu de uma postagem de fevereiro do perfil @anonops, reconhecido como um dos oficiais do grupo. A mensagem deixa claro que o Anonymous não é o responsável pela operação de blecaute – e que não pretende cortar a internet de todo o planeta. O Slashgear aposta que tudo é apenas uma brincadeira contra hackers novatos que falam demais, mas que não sabem nada sobre o Anonymous e suas operações e vão tentar fazer sua parte. Ainda assim, o documento postado no Pastebin é bastante similar aos avisos do grupo e um acesso massivo a esses servidores DNS poderia, de fato, danificar parte da internet. Se o ataque vai acontecer, seja pelas mãos do Anonymous ou de qualquer outro grupo hacker, só estando online no dia 31 de março para saber.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Bga

BGA, o problema que pode afetar muitos notebook. Olá amigos e amigas vou descrever aqui o que é o BGA que muitos ouvem falar alguns sofrem com esse problema mas não sabem.
BGA BGA significa Ball Grid Array que é um tipo de conexão de microchips muito usado atualmente, onde o chip possui pequenos pontos de solda na sua parte inferior, que são soldados diretamente na placa mãe. O chip é encaixado e a solda é feita numa câmara de vapor a aproximadamente 180 graus, temperatura em que a solta de funde mas que ainda não é suficiente para derreter os demais componentes da placa mãe, incluindo os conectores plásticos e os chips, que suportam temperaturas um pouco mais altas. O BGA é utilizado por vários componentes, entre eles chipsets e chips de memória, destinados principalmente a portáteis. Existe ainda uma série do processador C3 da Via que utiliza este tipo de conexão como forma de cortar custos. As placas mãe já vem com os processadores soldados, mas existe o inconveniente de não ser possível atualizar o processador. A Via chama o C3 neste formato de "EBGA", onde o "E" vem de "Enhanced". O Que causa esse defeito O problema é causado pela falta de chumbo nas soldas, sem o chumbo na solda para controlar o estanho ele passa a se comporta de maneira estranha nas placas de circuitos eletrônicos. Sozinhos, os revestimentos metálicos geram espontaneamente microscópicos filamentos - com dimensões entre um e cinco mícrons, menos de um décimo da espessura de um fio de cabelo humano - que se erguem a partir da base. Se esses filamentos aumentarem o suficiente para tocar em circuito por onde passa outra corrente elétrica, podem causar um curto e danificar o equipamento. Solução Reflow
No processo do reflow não se troca o chip e nem as soldas apenas é feito um retrabalho no chip para que ele volte a funcionar. Reballing No Reballing é feita a remoção do chip e a troca das soldas sem chumbo por soldas com chumbo Substituição E a ultima solução é a substituição do conjunto chip e soldas ou até mesmo da placa mãe. Equipamentos que mais apresentam esse problema Os notebooks que mais apresentam esse problemas são aqueles que apresentam as seguintes combinações; Processadores AMD( Turion,Sempron entre outros) seguidos de chipsets NVIDIA, AMD, ATI e um chipset intel que no cristal apresenta somente a letra I. Alguns notebooks que possuem processadores Intel se em sua placa houver algum dos chipsets citados acima também apos algum tempo de uso apresentaram defeitos. Principais sintomas 1.Notebook liga acende os leds mas não passa imagem para a tela e nem para monitor externo. 2.Dispositivo wirelles não é reconhecido no windows. 3.Teclado e touchpad não funcionam e portas usb não reconhecem nenhum dispositivo 4.Notebook demora para ligar,as vezes liga as vezes não. 5.Notebook apresenta tela azul na hora da formatção mesmo quando se substitui hd e memória Finalizando. . •O crescimento de filamentos metálicos de estanho ocorre ocasionalmente quando o chumbo é retirado da solda •Os fios de estanho formam estruturas cristalinas eletricamente condutoras que às vezes crescem das superfícies do metal (especialmente estanho galvanizado). •Várias falhas de sistemas eletrônicos foram atribuídas a curtos-circuitos causados pelo crescimento desses filamentos, que se estendem e entram em contato com os elementos de circuito próximo.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Hómem é preso após roubar pagina do go gle

Hd seagate 60 TR

A Seagate demonstrou na última terça-feira (20 de março) uma nova tecnologia que promete aumentar de forma significativa a capacidade dos discos rígidos usados em computadores convencionais. Através de uma técnica batizada como Heat-Assisted Magnetic Recording (Gravação Magnética Auxiliada pelo Calor, HAMR), a empresa aquece os dispositivos antes de gravar os dados — o resultado é a possibilidade de gravar até 1 terabit de dados em uma área de somente uma polegada quadrada. Em seu estágio atual de desenvolvimento, a tecnologia já permitiria a criação de HDs de 3,5 polegadas com 6 TB de capacidade. Além disso, seria possível dobrar o espaço oferecido nas unidades de armazenamento de notebooks, atualmente restritos a guardar um máximo de 1 TB de informações. Segundo a Seagate, a gravação de 1 terabit por polegada quadrada é somente um ponto de partida — em teoria, a técnica poderia ser empregada no desenvolvimento de discos rígidos de até 60 TB com 5 ou 10 terabits por polegada quadrada. A empresa afirma que os novos aparelhos baseados na técnica vão estar disponíveis “ainda nesta década”, sem dar qualquer previsão mais precisa de quando isso deve acontecer. Além disso, devido à novidade da tecnologia, ainda é muito cedo para tentar adivinhar o preço que será cobrado pelos novos HDs.

domingo, 4 de março de 2012

Redes e Serviços

Gerência Integrada de Redes e Serviços
Introdução Há pouco tempo atrás, as operadoras de telecomunicações se preocupavam em aproveitar a máxima capacidade de transmissão dos sistemas existentes, se preocupando muito pouco com a qualidade do sistema e dos serviços prestados. Atualmente, este perfil vem mudando, ocorrendo o sacrifício da capacidade de transmissão de informações de usuário, em troca de uma capacidade transmissão de informações de gerência maior, para prover um serviço mais confiscável e seguro, de qualidade indiscutivelmente maior. Também podemos perceber que, devido à crescente digitalização da rede e o aumento da capacidade e confiabilidade dos sistemas, as empresas operadoras perdem um pouco o seu papel típico de atuação na arquitetura das redes e passa a se preocupar mais com os serviços fornecidos aos usuários, que passa a ser um fator diferencial de fundamental importância no mercado. Ocorre, desta forma, um crescimento muito grande em termos de criação, implantação e oferta de novos serviços, baseados na integração de áudio, dados, textos, imagens e vídeo, ou seja, multimídia. Como exemplo de alguns serviços emergentes, podemos citar os serviços de rede inteligente (RI), serviços em terminais de uso público, processamento digital de sinais de áudio e vídeo e os próprios serviços multimídia. As redes de telecomunicações podem ser vistas, independente do tipo e dos equipamentos utilizados, como dividida em três níveis principais: aplicação, serviço e arquitetura . A camada de aplicação é aquela empregada diretamente pelo usuário final. A camada de serviço deve ser projetada pelo provedor de rede para suportar todas as aplicações do usuário e a camada de arquitetura provê as soluções de engenharia que devem prover o transporte de qualquer tipo de serviço vendido pela operadora ao usuário. O serviço é normalmente designado como a facilidade que o provedor vende a seus clientes e tipicamente suporta várias aplicações. A necessidade de qualidade, a diversificação e a complexidade cada vez maior destes serviços implica em uma necessidade tão vital quanto o próprio serviço: a sua gerência. Dentro deste conceito de gerenciamento de redes de telecomunicações, começaram a surgir alguns sistemas de supervisão específicos para cada situação (por exemplo, gerenciamento de falhas, de tráfego) e para cada fabricante, ou seja, os chamados sistemas de gerência proprietários (figura 1.1). Na figura acima, por exemplo, podemos ter os equipamentos como sendo várias centrais telefônicas de fabricantes distintos, cada uma com seu próprio sistema de gerência. As centrais são interligadas entre si, mas os sistemas de gerência são isolados. • Este tipo de sistema possui alguns problemas, como: • A impossibilidade de interconexão entre sistemas de diferentes fabricantes devido ao uso de interfaces não padronizadas; • Multiplicidade de sistemas: para cada novo tipo de equipamento/fabricante é necessário um novo sistema de supervisão específico; • Multiplicidade de terminais e formas de operação: cada sistema tem seus próprios terminais e linguagem de comunicação homem-máquina; • Multiplicidade de base de dados: cada sistema tem a sua própria base de dados local, sendo necessário atualizar cada sistema isoladamente, o que acaba resultando em duplicidades e inconsistências. Estes fatores acarretam em uma falta de integração entre processos que impossibilita, por exemplo: • Obtenção de uma visão global do estado da rede e dos serviços; • Integração de forma automatizada das atividades operacionais; • Difusão de informações dos estados de circuitos e serviços de uma forma ampla; • Flexibilidade de roteamento na rede; • Operação e manutenção eficientes, etc. Como conseqüência disto, temos: • Elevação do índice de falhas não detectadas; • Congestionamento na rede; • Falta de flexibilidade no roteamento; • Indicação múltipla da mesma falha; • Dados insuficientes para planejamento; • Deficiência de operação e manutenção; Que acarretam em perda de ligações e de receitas, insatisfação do usuário e desperdício pelo aumento dos custos operacionais e investimentos extras. Baseado nestes fatores, tem-se procurado uma solução para o problema da falta de integração entre os sistemas, que possibilite a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), proposta pela TELEBRÁS, cujos conceitos se encontram na Prática 501-100-104. Conceito de GIRS
De acordo com esta Prática, o conceito de GIRS é: "O conjunto de ações realizadas visando obter a máxima produtividade da planta e dos recursos disponíveis, integrando de forma organizada as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento (OAM&P) para todos os elementos, rede e serviços de telecomunicações" A gerência deve ser integrada no sentido de: • Ser única para equipamentos semelhantes de fabricantes distintos; • Ser feita de maneira consistente pelos vários sistemas; • Ser feita desde o nível de serviço até o nível dos equipamentos; • Um operador ter acesso a todos os recursos pertinentes ao seu trabalho, independentemente do sistema de suporte à operação onde estes recursos estão disponíveis ou da sua localização geográfica; • Os sistemas se "falarem" de modo que as informações fluam de maneira automática. Para se atingir este objetivo, é necessário, então: • Processos operacionais com fluxo contínuo; • Facilidades de reconfiguração em tempo real; • Dados em tempo real agilizando a manutenção; • Detecção da causa raiz das falhas; • Terminal de operação universal com apresentação padrão; • Eliminação da multiplicidade de sistemas de supervisão; • Dados de configuração confiáveis. Requisitos básicos Para se chegar à integração das funções de gerência são necessários: • Elaboração de um modelo conceitual de operação, administração, manutenção e aprovisionamento baseado nos objetivos e estratégias da empresa; • • Padronização dos modelos de informações de elementos de rede e serviços de telecomunicações; • Padronização das interfaces homem-máquina; • Automação de tarefas visando eficiência; • Flexibilidade de arquitetura; • Ambiente aberto, permitindo interconectividade e interoperabilidade; • Alta confiabilidade e segurança. Objetivos Básicos Integrando as funções de todas as camadas funcionais, podemos atingir alguns objetivos gerenciais, como: • Minimizar o tempo de reação a eventos da rede; • Minimizar a carga causada pelo tráfego de informações de gerenciamento; • Permitir dispersão geográfica do controle sobre os aspectos de operação da rede; • Prover mecanismos de isolação para minimizar riscos de segurança; • Prover mecanismos de isolação para localizar e conter falhas na rede; • Melhorar o serviço de assistência e interação com os usuários.

Dicas como fazer e configurar uma pequena rede

Dicas como fazer e configurar uma pequena rede domestica ou de micro empresa, sem lenga lenga. Por que instalar uma rede: A principio se instala uma rede visando compartilhar arquivos e Internet, você também pode utilizar deste recurso para jogar com outras pessoas ligadas a sua rede. Saindo deste principio você ira precisar dos seguintes equipamentos: HUB / SWITCH (sendo para rede domestica, não e necessário um equipamento de marca, mas tenha preferência ao switch, pois ele ao invés de ter a taxa de transferência de 10mb, terá ate 100mb), tipo encore, já da para brincar, sem gastar. PLACA DE REDE (se for genérica de preferência a realtek) CABOS MODEM (caso queira compartilhar a Internet) FIREWAL (no caso de banda larga), no caso de free pode ser o zonealarm S.O. (Windows) neste caso, mas você poderá optar pelo linux, se assim desejar. equipamentos/rede wireless, vide pagina 4 Comandos em DOS, ipconfig /?→ ira mostrar a configuração da sua rede e as opções disponiveis ipconfig /renew → ira fornecer um novo ip para o seu pc ping xxx.xxx.x.x → ira mostrar se o pc com o ip digitado esta recebendo ou não dados (bem genérico), tipo ping 192.168.0.5 → se o pc com este ip estiver conectado ira receber os pacotes enviados pelo o pc original. 1º alem de possuir os cabos, você terá que grimpa-los da forma adequada: Como podem observar o cabo PC - PC tem pontas diferentes, ou seja, cada ponta terá seu padrão especifico para ser grimpado, outra coisa, existem varias formas de se grimpar um cabo, pois na realidade a conexão 10/100 não utiliza todos os fios do cabo cat. 5, por tanto, não se preocupem se por um acaso voce tiver um cabo pronto com outro tipo de sequencia. existe um adaptador, para se utilizar 1 unico cabo, para conectar 2 pc's. HUB – PC Br/verd Verde Br/lar Azul Br/az Laranja Br/mar Marrom HUB - HUB Br/verd Verde Br/lar Br/az Azul Laranja Br/mar marrom PC - PC ou cross Br/verd / br/lar Verde / laranja Br/lar / br/verd Br/az / br/az Azul / azul Laranja / verde Br/mar / br/mar Marrom / marrom
Para você poder compartilhar a net em sua casa, poderá optar por 2 opções, ligar a net no seu pc e depois o seu pc ao HUB, ou transformar seu MODEM em um roteador, para isto, e necessário consultar outros tópicos sobre este assunto. mas para o 5200 pode ver este http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=26948&highlight=router Neste tópico irei mostrar como fazer este compartilhamento, através do pc. embora seja um tópico de pequenas redes, voce podera colocar seus pc's em andares diferentes, ai surge a questao de quantos metros o pc devera estar do meu hub? a principio, um cabo categoria 5, o mais comum encontrado por ai, tem a capacidade " " de levar o sinal ate 100 metros, mas lembre-se isto em condições perfeitas, sem interferencias externas. existem outros tipos de cabos blindados, que conseguem levar o sinal ate 150 metros, mas o preferivel, neste caso e ligar o cabo a um hub ou um amplificador de sinal, e dai proceguir o caminho ate o seu pc. aconselho neste caso comprar equipamentos de marca, tipo 3com. lembre-se o cabo não deve ficar esposto ao tempo, eu tenho uma rede que a maioria dos pc's fica em outro andar e o cabo passa pela parede, neste caso, alem de coloca-lo em um duto de energia proprio, revesti o duto com um material termico, para evitar aquecimento e entemperes da natureza. Os usuários mais avançados irão perceber que em alguns pontos listados a seguir irão fazer a mesma coisa de modo diferente, mas para um usuário principiante, se seguir passo a passo este esquema terá garantido o funcionamento de sua rede. Com os cabos todos prontos, ligar o MODEM ao PC1, pela placa de rede 1, outro cabo ligado a placa de rede 2 ira ligar ao HUB, perceba que o PC1 terá 2 placas de rede. Depois ligue todos os outros PC’s ao hub. Pronto, a 1ª parte esta pronta ou seja, a parte física da sua rede, agora falta você configurar a sua rede na parte lógica, através do Windows xp ou qual quer outra versão, mas ai será necessário outro software, tipo ics (Internet connection sharing) http://www.ics.com/support/docs/epak/3.0/epakin_3.htm / http://www.pcworld.com/downloads/file_description/0,fid,8253,00.asp para downloads. tutorial em portugues, no abusar http://www.abusar.org/manuais/index.html voce tambem podera usar outros software's, como o wingate, aqui vai o tutorial do abusar http://www.abusar.org/manuais/intruder3.html O PC1 estará neste caso sendo utilizado como HOST ou servidor, para acessar a Internet terá que ligar 1º este pc, inclusive e este pc que ira distribuir os ip’s aos outros pc’s. Se você por um acaso ligar 1º o PC2, este poderá sair da sua rede momentaneamente, pois poderá ter um outro ip, diferente ao autorizado para compartilhar a sua rede domestica, se isto ocorrer, e só entrar no prompt do DOS e digitar ipconfig /renew, isto fará que seu pc receba um novo ip valido, o pc também após um certo tempo ira renovar seu ip com o servidor, ou se você reiniciar o pc. No PC1 entre em painel de controle / sistema / nome do computador Para cada pc você ira escolher um nome, tipo PC1, 2, 3,etc... ou casa1, 2,... Entre em alterar e digite o nome escolhido e informe em qual grupo de trabalho estará a sua rede, tipo casa, home, loja, etc....., Este nome de grupo será igual para todos os pc’s de sua rede. Depois de reiniciar o pc, entre em ID de rede e lembre-se de deixar o seu pc em um grupo e não em um domínio, o grupo será o mesmo já informado. No PC1 entre em conexões de rede e clique na conexão para da net, e entre em propriedades, na opção rede, deixe ativado o protocolo tcp/ip e agendador de pacotes. Em avançado, desabilite o fire do winxp e marque a opção de permitir que outros usuários se conectem, colocando rede local. Na conexão da sua rede interna, marque todas as opções do geral e em autenticação, deixe permitir e autenticar marcados e utilize a opção smartcard, no geral entre em tcp/ip e em propriedades, neste campo você ira mostrar o ip para a sua rede, deixando com o ip fixo, tipo 192.168.0.1 / 255.255.255.0 e se quiser ainda poderá informar um gateway padrão, tipo 192.168.0.100, lembre-se de desativar o fire do xp. Na conexão para a net, faça a mesma coisa, só que você ira deixar o ip automaticamente e só deixara marcado as opções de agendador e tcp/ip marcados. Como você viu, embora tenha somente 2 placa de rede, irão aparecer depois 3 conexões, 2 das placas e uma que será a conexão da net, que ira aparecer acima das conexões das suas placas. Entre no seu fire e deixe o nível de segurança em médio, opção fire/main, inclua na opção fire/zones a sua rede local. Entre em conexões de rede / meus locais de rede e configurar uma rede domestica e vá avançando verificando se o nome do pc e nome do grupo estão corretos. não se esqueça, se você está querendo compartilhar a net, você tera que fazer isto, ou seja já com a conexão criada no pc1, você devera clicar sobre a conexão com o botao direito e ativar o compartilhamento Faça a mesma coisa nos demais pc’s, só que nos demais ao invés de você informar o ip da sua placa, vai deixar o ip automático (dinâmico), entre no pronpt e de o ipconfig /renew e ping o seu PC1, para verificar se esta tudo ok. Espero ter colocado tudo que e pertinente à configuração de sua rede e que este tópico ajude os novatos que estão iniciando a sua rede domestica. Espero ainda que os demais usuários dêem mais dicas a este tópico deixando ele mais completo, inclusive os usuários que utilizam o ics, poste aqui como configurá-lo corretamente. para os mais avançados, se quiserem dar uma olhada em sub-redes, va no abusar http://www.abusar.org/subredes.html http://www.abusar.org/vpn.html para medidor de velocidade de conexão http://www.abusar.org/speedmeters.html para outros tutoriais no abusar http://www.abusar.org/tutoriais.html outro tópico sobre redes muito bom, por aqui, do overclockmam: http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=21034 tópico sobre rede hibrida, ou seja com mais de uma velocidade muito bom para lan e jogos em rede, vale a pena dar uma lida. http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=108907 tópico sobre 2000 server do laercio http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=110648

DDNS

kale anon. To: ALL Subj: O que sao DNS, SMTP e SNM Area: Lan&Unix . >>> Fala meu povo! O texto abaixo e' de leitura indispensavel para quem quer entender um pouco mais dos protocolos que regem a Internet e redes Novell. Nao e' exatamente uma leitura soft, mas as informacoes contidas sao valiosissimas. []s Dario Mor (Enviado originariamente por kale.anon para a conferencia LAN&UNIX do CentroIn BBS) (Subj: O que sao DNS, SMTP e SNMP?) O que e DNS ? O DNS (Domain Name System) e um esquema de gerenciamento de nomes, hierarquico e distribuido. O DNS define a sintaxe dos nomes usados na Internet, regras para delegacao de autoridade na definicao de nomes, um banco de dados distribuido que associa nomes a atributos (entre eles o endereco IP) e um algoritmo distribuido para mapear nomes em enderecos. O DNS e especificado nas RFCs 882, 883 e 973. As aplicacoes normalmente utilizam um endereco IP de 32 bits no sentido de abrir uma conexao ou enviar um datagrama IP. Entretanto, os usuarios preferem identificar as maquinas atraves de nomes ao inves de numeros. Assim e necessario um banco de dados que permita a uma aplicacao encontrar um endereco, dado que ela conhece o nome da maquina com a qual se deseja comunicar. Um conjunto de servidores de nomes mantem o banco de dados com os nomes e enderecos das maquinas conectadas a Internet. Na realidade este e apenas um tipo de informacao armazenada no domain system (sistema de dominios). Note que e usado um conjunto de servidores interconectados, ao inves de um unico servidor centralizado. Existem atualmente tantas instituicoes conectadas a Internet que seria impraticavel exigir que elas notificassem uma autoridade central toda vez que uma maquina fosse instalada ou trocasse de lugar. Assim, a autoridade para atribuicao de nomes e delegada a instituicoes individuais. Os servidores de nome formam uma arvor, correspondendo a estrutura institucional. Os nomes tambem adotam uma estrutura similar. Um exemplo tipico e o nome chupeta.jxh.xyz.br. Para encontrar seu endereco Internet, pode ser necessario o acesso a ate quatro servidores de nomes. Inicialmente deve ser consultado um servidor central, denominado servidor raiz, para descobrir onde esta o servidor br. O servidor br e o responsavel pela gerencia dos nomes das instituicoes/empresasbrasileiras ligadas a Internet. O servidor raiz informa como resultado da consulta o endereco IP de varios servidores de nome para o nivel br (pode existir mais de um servidor de nomes em cada nivel, para garantir a continuidade da operacao quando um deles para de funcionar). Um servidor do nivel br pode entao ser consultado, devolvendo o endereco IP do servidor xyz. De posse do endereco de um servidor xyz e possivel solicitar que ele informe o endereco de um servidor jxh, quando, finalmente, pode-se consultar o servidor jxh sobre o endereco da maquina chupeta. O resultado final da busca e o endereco Internet correspondente ao nome chupeta.jxh.xyz.br Cada um dos niveis percorridos e referenciado como sendo um dominio. O nome completo chupeta.jxh.xyz.br e um nome de dominio. Na maioria dos casos, nao e necessario ter acesso a todos os dominios de um nome para encontrar o endereco correspondente, pois os servidores de nome muitas vezes possuem informacoes sobre mais de um nivel de dominio o que elimina uma ou mais consultas. Alem disso, as aplicacoes normalmente tem acesso ao DNS atraves de um processo local (servidor para as aplicacoes e um cliente DNS), que pode ser implementado de modo a guardar os ultimos acessos feitos, e assim resolver a consulta em nivel local. Essa abordagem de acesso atraves de um processo local, simplifica e otimiza a tarefa das aplicacoes no que tange ao mapeamento de nomes em enderecos, uma vez que elimina a necessidade de implementar, em todas as aplicacoes que fazen uso do DNS, o algoritmo de caminhamento na arvore de dominios descrito anteriormente. O DNS nao se limita a manter e gerenciar enderecos Internet. Cada nome de dominio e um no em um banco de dados, que pode conter registros definindo varias propriedades. Por exemplo, o tipo da maquina e a lista de servicos fornecidos por ela. O DNS permite que seja definido um alias (nome alternativo) para o no. Tambem e possivel utilizar o DNS para armazenar informacoes sobre usuarios, listas de distribuicao ou outros objetos. O DNS e particularmente importante para o sistema de correio eletronico. No DNS sao definidos registros que identificam a maquina que manipula as correspondencias relativas a um dado nome, identificado assim onde um determinado usuario recebe suas correspondencias. O DNS pode ser usado tambem para definicao de listas para distribuicao de correspondencias O que e SMTP ? O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) e o protocolo usado no sistema de correio eletronico na arquitetura Internet TCP/IP. Um usuario, ao desejar enviar uma mensagem, utiliza o modulo interface com o usuario para compor a mensagem e solicita ao sistema de correio eletronico que a entregue ao destinatario. Quando recebe a mensagem do usuario, o sistema de correio eletronico armazena uma copia da mensagem em seu spool (area do dispositivo de armazenamento), junto com o horario do armazenamento e a identificacao do remetente e do destinatario. A transferencia da mensagem e executada por um processo em background, permitindo que o usuario remetente, apos entregar a mensagem ao sistema de correio eletronico, possa executar outras aplicacoes. O processo de transferencia de mensagens, executando em background, mapeia o nome da maquina de destino em seu endereco IP, e tenta estabelecer uma conexao TCP com o servidor de correio eletronico da maquina de destino. Note que o processo de transferencia atua como cliente do servidor do correio eletronico. Se a conexao for estabelecida, o cliente envia uma copia da mensagem para o servidor, que a armazena em seu spool. Caso a mensagem seja transferida com sucesso, o servidor avisa ao cliente que recebeu e armazenou uma copia da mensagem. Quando recebe a confirmacao do recebimento e armazenamento, o cliente retira a copia da mensagem que mantinha em seu spool local. Se a mensagem, por algum motivo, nao for transmitida com sucesso, o cliente anota o horario da tentativa e suspende sua execucao. Periodicamente o cliente acorda e verifica se existem mensagens a serem enviadas na area de spool e tenta transmiti-las. Se uma mensagem nao for enviada por um periodo, por exemplo de dois dias, o servico de correio eletronico devolve a mensagem ao remetente, informando que nao conseguiu transmiti-la. Em geral, quando um usuario se conecta ao sistema, o sistema de correio eletronico e ativado para verificar se existem mensagens na caixa postal do usuario. Se existirem, o sistema de correio eletronico emite um aviso para o usuario que, quando achar conveniente, ativa o modulo de interface com o usuario para receber as correspondencias. Uma mensagem SMTP divide-se em duas partes: cabecalho e corpo, separados por uma linha em branco. No cabecalho sao especificadas as informacoes necessarias para a transferencia da mensagem. O cabecalho e composto por linhas, que contem uma palavra-chave seguida de um valor. Por exemplo, identificacao do remetente (palavra-chave "to:" seguida do seu endereco), identificacao do destinatario, assunto da mensagem, etc... No corpo sao transportadas as informacoes da mensagem propriamente dita. O formato do texto e livre e as mensagens sao transferidas no formato texto. Os usuarios do sistema de correio eletronico sao localizados atraves de um par de identificadores. Um deles especifica o nome da maquina de destino e o outro identificaa caixa postal do usuario. Um remetente pode enviar simultaneamente varias copias de uma mensagem, para diferentes destinatarios utilizando o conceito de lista de distribuicao (um nome que identifica um grupo de usuarios). O formato dos enderecos SMTP e o seguinte: nome_local@nome_do_dominio onde o nome_do_dominio identifica o dominio ao qual a maquina de destino pertence (esse endereco deve identificar um grupo de maquinas gerenciado por um servidor de correio eletronico). O nome local identifica a caixa postal do destinatario. O SMTP especifica como o sistema de correio eletronico transfere mensagens de uma maquina para outra. O modulo interface com usuario e a forma como as mensagens sao armazenadas nao sao definidos pelo SMTP. O sistema de correio eletronico pode tambem ser utilizado por processos de aplicacao para transmitir mensagens contendo textos. O que e SNMP ? O sistema de gerenciamento de rede da arquitetura Internet TCP/IP opera na camada de aplicacao e baseia-se no protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol). Os padroes que definem a estrutura de gerenciamento de redes Internet sao descritos nos documentos RFC-1155 (Structure Of Management Information), RFC-1156 (Management Information Base) e RFC-1157 (Simples Network Management Protocol). Como no esquema de gerenciamento OSI, os processos que implementam as funcoes de gerenciamento Internet atuam como agentes ou gerentes. Os agentes coletam junto aos objetos gerenciados as informacoes recolhidas pelos clientes, com o objetivo de detectar a presenca de falhas no funcionamento dos componentes da rede (hosts, gateways, processos executando os protocolos de comunicacao, etc...), para que possam ser tomadas providencias no sentido de contornar os problemas que ocorrem como consequencia das falhas. Um objeto gerenciado representa um recurso que pode ser um sistema hospedeiro (estacao de trabalho, servidor de terminais, etc...), um gateway ou um equipamento de transmissao (modem, pontes, concentradores, etc...). Cada objeto gerenciado e visto como uma colecao de variaveis cujo valor pode ser lido ou alterado. O gerente envia comandos aos agentes, solicitando uma leitura no valor das variaveis dos objetos gerenciados (get e response), ou modificando seu valor (put). A modificacao do valor de uma variavel pode ser usada para disparar indiretamente a execucao de operacoes nos recursos associados aos objetos gerenciados (por exemplo, uma reiniciacao). Na troca de informacoes entre o gerente e o agente, sao aplicados mecanismos de autenticacao para evitar que usuarios nao autorizados interfiram no funcionamento da rede. A troca de mensagens entre o gerente e o agente e definida pelo protocolo SNMP. O SNMP define o formato e a ordem que deve ser seguida no intercambio de informacoes de gerenciamento. As informacoes sobre os objetos gerenciados sao armazenados na MIB (Management Information Base), que contem informacoes sobre o funcionamento dos hosts, dos gateways, e dos processos que executam os protocolos de comunicacao (IP, TCP, ARP, ...). A MIB e especificada em ASN.1. O funcionamento do SNMP baseia-se na troca de operacoes que permitem que o gerente solicite que o agente lhe informe, ou modifique, o valor de uma variavel de um objeto na MIB. O SNMP define tambem uma operacao (trap), que permite que um agente informe ao gerente a ocorrencia de um evento especifico. Com o objetivo de permitir o uso do esquema de gerenciamento OSI em redes que adotam a arquitetura Internet TC/IP, foi definido o protocolo de gerenciamento CMOT (CMIP Over TCP/IP). O CMOT utiliza o servico CMIS (Common Management Information Service) e o protocolo CMIP (Common Management Information Protocol) funcionando sobre uma conexao TCP/IP. O CMOT e descrito na RFC-1095. Alexandre Lopes -------------------- Mensagem editada por TiraAcentos 1.00 - Diabolik Dreamz Soft, 1995 MLº Alguem teria algum artigo em portugues sobre o que eh ºDNS em um servidor, ou ate mesmo uma explicacao de forma simples para ºque serve o DNS, sei somente que ele faz troca de nome por numero. Eh exatamente isso. Voce da um nome pra ele e ele fala o endereco IP (numeros) correspondente aquele nome. Pra que server isso? Pacotes IP tem de ser enderecados por numeros, mas eh extremamente incomodo pra seres humanos decorar numeros. A solucao foi usar um servico que fizesse a traducao de um para outro. Quando vc faz uma conexao com www.shareware.com o seu browser faz uma conexao com um servidor DNS pedindo o endereco IP correspondente a string "www.shareware.com". O DNS tenta resolver isso localmente, mas se nao conseguir propaga a consulta pra outros servidores DNS ate conseguir (ou nao) a resposta, e entao retorna o endereco pro browser que continua a conexao. Os nomes no estilo aaa.bbbbbb.cc.dddd.e sao consequencia da estrutura hierarquica usada na distribuicao dos nomes, e essa estrutura eh usada pra melhorar a eficiencia na busca.

Modelo ósi

Modelo OSI Este modelo é dividido em camadas hierárquicas, ou seja, cada camada usa as funções da própria camada ou da camada anterior, para esconder a complexidade e transparecer as operações para o usuário, seja ele um programa ou uma outra camada. [editar] 1 - Camada Física Trata a transmissão dos bits brutos pelo canal de comunicação. A camada física define as características técnicas dos dispositivos elétricos e ópticos (físicos) do sistema. Ela contém os equipamentos de cabeamento ou outros canais de comunicação (ver modulação) que se comunicam diretamente com o controlador da interface de rede. Preocupa-se, portanto, em permitir uma comunicação bastante simples e confiável, na maioria dos casos com controle de erros básicos: • Move bits (ou bytes, conforme a unidade de transmissão) através de um meio de transmissão. • Define as características elétricas e mecânicas do meio, taxa de transferência dos bits, tensões etc. • Controle da quantidade e velocidade de transmissão de informações na rede. Não é função do nível físico tratar problemas como erros de transmissão, esses são tratados pelas outras camadas do modelo OSI. [editar] 2 - Camada de Enlace ou Ligação de Dados Ver artigo principal: Camada de ligação de dados A camada de ligação de dados também é conhecida como camada de enlace ou link de dados. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico. É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo. Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados. O controle de fluxo é realizado por meio da medição do buffer do receptor no momento da transmissão. Isso impede que uma quantidade excessiva de dados não trave um receptor mais lento. Exemplo de protocolos nesta camada: PPP, LAPB (do X.25),NetBios. Na Rede Ethernet cada placa de rede possui um endereço físico, que deve ser único na rede. Em redes do padrão IEEE 802, e outras não IEEE 802 como a FDDI, esta camada é dividida em outras duas camadas: Controle de ligação lógica (LLC), que fornece uma interface para camada superior (rede), e controle de acesso ao meio físico (MAC), que acessa diretamente o meio físico e controla a transmissão de dados. [editar] 3 - Camada de Rede Ver artigo principal: Camada de rede A camada de Rede é responsável pelo endereçamento dos pacotes de rede, também conhecidos por datagrama, associando endereços lógicos (IP) em endereços físicos (MAC), de forma que os pacotes de rede consigam chegar corretamente ao destino. Essa camada também determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir o destino, baseada em fatores como condições de tráfego da rede e prioridades. As rotas podem ser determinadas por tabelas estáticas, no inicio de cada conversação ou altamente dinâmicas. Essa camada é usada quando a rede possui mais de um segmento e, com isso, há mais de um caminho para um pacote de dados percorrer da origem ao destino. Funções da Camada: • Movimenta pacotes a partir de sua fonte original até seu destino através de um ou mais enlaces. • Define como dispositivos de rede descobrem uns aos outros e como os pacotes são roteados até seu destino final. [editar] 4 - Camada de Transporte A camada de transporte é responsável por pegar os dados enviados pela camada de Sessão e dividi-los em pacotes que serão transmitidos para a camada de Rede. No receptor, a camada de Transporte é responsável por pegar os pacotes recebidos da camada de Rede, remontar o dado original e assim enviá-lo à camada de Sessão. Isso inclui controle de fluxo, ordenação dos pacotes e a correção de erros, tipicamente enviando para o transmissor uma informação de recebimento, informando que o pacote foi recebido com sucesso. A camada de Transporte separa as camadas de nível de aplicação (camadas 5 a 7) das camadas de nível físico (camadas de 1 a 3). A camada 4, Transporte, faz a ligação entre esses dois grupos e determina a classe de serviço necessária como orientada a conexão e com controle de erro e serviço de confirmação ou, sem conexões e nem confiabilidade. O objetivo final da camada de transporte é proporcionar serviço eficiente, confiável e de baixo custo. O hardware e/ou software dentro da camada de transporte e que faz o serviço é denominado entidade de transporte. A entidade de transporte comunica-se com seus usuários através de primitivas de serviço trocadas em um ou mais TSAP(Transport Service Access Point), que são definidas de acordo com o tipo de serviço prestado: orientado ou não à conexão. Estas primitivas são transportadas pelas TPDU (Transport Protocol Data Unit). Na realidade, uma entidade de transporte poderia estar simultaneamente associada a vários TSA e NSAP(Network Service Access Point). No caso de multiplexação, associada a vários TSAP e a um NSAP e no caso de splitting, associada a um TSAP e a vários NSAP. A ISO define o protocolo de transporte para operar em dois modos: • Orientado a conexão. • Não-Orientado a conexão. Como exemplo de protocolo orientado à conexão, temos o TCP, e de protocolo não orientado à conexão, temos o UDP. É obvio que o protocolo de transporte não orientado à conexão é menos confiável. Ele não garante - entre outras coisas mais -, a entrega das TPDU, nem tampouco a ordenação das mesmas. Entretanto, onde o serviço da camada de rede e das outras camadas inferiores é bastante confiável - como em redes locais -, o protocolo de transporte não orientado à conexão pode ser utilizado, sem o overhead inerente a uma operação orientada à conexão. O serviço de transporte baseado em conexões é semelhante ao serviço de rede baseado em conexões. O endereçamento e controle de fluxo também são semelhantes em ambas as camadas. Para completar, o serviço de transporte sem conexões também é muito semelhante ao serviço de rede sem conexões. Constatado os fatos acima, surge a seguinte questão: "Por que termos duas camadas e não uma apenas?". A resposta é sutil, mas procede: A camada de rede é parte da sub-rede de comunicações e é executada pela concessionária que fornece o serviço (pelo menos para as WAN). Quando a camada de rede não fornece um serviço confiável, a camada de transporte assume as responsabilidades, melhorando a qualidade do serviço. [editar] 5 - Camada de Sessão A camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. Nesta sessão, essas aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão a ser transmitidos. Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor. • Disponibiliza serviços como pontos de controles periódicos a partir dos quais a comunicação pode ser restabelecida em caso de pane na rede. • Abre portas para que várias aplicações possam escalonar o uso da rede e aproveitar melhor o tempo de uso. Por exemplo, um browser quando for fazer o download de várias imagens pode requisitá-las juntas para que a conexão não fique desocupada. [editar] 6 - Camada de Apresentação A camada de Apresentação, também chamada camada de Tradução, converte o formato do dado recebido pela camada de Aplicação em um formato comum a ser usado na transmissão desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado. Um exemplo comum é a conversão do padrão de caracteres (código de página) quando o dispositivo transmissor usa um padrão diferente do ASCII. Pode ter outros usos, como compressão de dados e criptografia. Os dados recebidos da camada sete são comprimidos, e a camada 6 do dispositivo receptor fica responsável por descomprimir esses dados. A transmissão dos dados torna-se mais rápida, já que haverá menos dados a serem transmitidos: os dados recebidos da camada 7 foram "encolhidos" e enviados à camada 5. Para aumentar a segurança, pode-se usar algum esquema de criptografia neste nível, sendo que os dados só serão decodificados na camada 6 do dispositivo receptor. Ela trabalha transformando os dados em um formato no qual a camada de aplicação possa aceitar, minimizando todo tipo de interferência. Faz a tradução dos dados recebidos da camada de aplicação em um formato a ser utilizado pelo protocolo. [editar] 7 - Camada de Aplicação A camada de aplicação é responsável por dar o nome a um site, algo relacionado ao tipo (programa) o qual será utilizado entre a máquina destinatária e o usuário como também disponibiliza os recursos (protocolo) para que tal comunicação aconteça. Por exemplo, ao solicitar a recepção de e-mail através do aplicativo de e-mail, este entrará em contato com a camada de Aplicação do protocolo de rede efetuando tal solicitação (POP3, IMAP). Tudo nesta camada é direcionado ao hardware. Alguns protocolos utilizados nesta camada são: HTTP, SMTP, FTP, SSH, RTP, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS, Ping, etc. [editar] Arquitetura Internet A arquitetura Internet, também conhecida como TCP/IP é uma alternativa ao modelo OSI mas composta apenas de cinco camadas. [editar] Paralelo [editar] Tabela de exemplos Camada Exemplos suite TCP/IP SS7 suite AppleTalk suite OSI suite IPX SNA UMTS 7 - Aplicação HL7, Modbus HTTP, SMTP, SNMP, FTP, Telnet, NFS, NTP, BOOTP, DHCP, RMON, TFTP, POP3, IMAP, TELNET ISUP, INAP, MAP, TUP, TCAP AFP, PAP FTAM, X.400, X.500, DAP APPC 6 - Apresentação TDI, ASCII, EBCDIC, MIDI, MPEG XDR, SSL, TLS AFP, PAP 5 - Sessão Named Pipes, NetBIOS, SIP, SAP, SDP Estabelecimento da sessão TCP ASP, ADSP, ZIP NWLink DLC? 4 - Transporte NetBEUI TCP, UDP, RTP, SCTP ATP, NBP, AEP, RTMP TP0, TP1, TP2, TP3, TP4 SPX, RIP 3 - Rede NetBEUI, Q.931 IP, ICMP, IPsec, RIP, OSPF, BGP,ARP MTP-3,SCCP DDP X.25 (PLP), CLNP IPX RRC (Radio Resource Control) 2 - Ligação de dados Ethernet, Token Ring, FDDI, PPP, HDLC, Q.921, Frame Relay, ATM, Fibre Channel MTP-2 LocalTalk, TokenTalk, EtherTalk, Apple Remote Access, PPP X.25 (LAPB), Token Bus 802.3 framing, Ethernet II framing SDLC MAC (Media Access Control) 1 - Físico RS-232, V.35, V.34, Q.911, T1, E1, 10BASE-T,100BASE-TX , ISDN, SONET, DSL MTP-1 Localtalk on shielded, Localtalk on unshielded (PhoneNet) X.25 (X.21bis, EIA/TIA-232, EIA/TIA-449, EIA-530, G.703) Twinax PHY (Physical Layer)