Comprar as músicas é apenas uma faceta do negócio que Google aparentemente pretende lançar. Feito isso, o internauta teria a opção tanto de escutar a música por meio de streaming, sem armazená-la no dispositivo que estiver usando, como fazer o download (o que implica ter mais espaço em disco). Ou escuta como se fosse uma rádio online, ou tem a música ali o tempo todo.
Para que tudo funciona nos conformes, o Google estaria testando ferramentas de DRM, aquela proteção de direitos autorais que atrela o arquivo de música digital à conta do usuário (do Google, nesse caso). A Apple abriu mão do DRM em muitas das canções disponíveis na iTunes faz alguns anos.
Enquanto isso, o Google Music continua em beta. O aplicativo e serviço permite que usuários enviem suas canções para a nuvem (somente em alguns países). Caso a loja do Google realmente saia, o próximo passo é copiar o iTunes Match, maneira que a Apple encontrou de legalizar as músicas baixadas de forma não-lícita pelos internautas — a empresa cobra US$ 25 anuais por isso.
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